Se você, assim como nós, é apaixonado por carne, vai gostar dessas curiosidades que trouxemos. Elas podem até virar o assunto do próximo churrasco!
Parece sangue, mas não é
Sabe aquele suco vermelho que muitas vezes acumula na embalagem de carne? É a mioglobina, uma proteína responsável pela coloração vermelha da carne e também pela presença de ferro. Inclusive, os especialistas recomendam não lavar a carne vermelha antes de cozinhar.
Por que alguns cortes são mais duros que outros?
De modo geral, quanto mais velho o animal abatido, mais rígidos serão seus músculos e, portanto, mais dura será a carne. É por isso que os cortes mais macios são aqueles das partes que se “exercitam” menos, como o filé mignon.
Vale lembrar que a maciez da carne também depende da maneira como ela é preparada, por isso, é importante conhecer as diferenças entre os pontos da carne.
Carne vermelha engorda?
Não, a carne vermelha só contribui com o aumento de peso se consumida em excesso e quando contém camadas de gordura. Inclusive, os cortes magros são recomendados para quem está de dieta, pois além de ser uma das principais fontes de vitaminas do complexo B, a carne aumenta a sensação de saciedade. De nada adianta cortar radicalmente a carne vermelha do cardápio e compensar com outros alimentos calóricos, certo?
Carne no café da manhã
Sabia que na região Nordeste do nosso país é comum ingerir carne vermelha logo cedo? Essa cultura vem dos trabalhadores da roça, que precisavam de uma refeição reforçada pois, muitas vezes, iriam voltar para casa só à noite. Vários atletas e personalidades como o Silvio Santos também começam o dia com uma saborosa carne, para ter mais disposição.
Vai uma gelatina de sobremesa?
Grande parte das gelatinas têm origem bovina e são obtidas a partir do colágeno presente nos joelhos e patas dos bois. Ela passa por um processo complexo até chegar ao supermercado, mas ainda assim, é um alimento rico em nutrientes e de fácil digestão, justamente por isso, um dos favoritos no cardápio de hospitais. Mas lembre-se de optar, sempre que possível, pelas versões in natura, sem açúcar e corantes.